viernes, 8 de abril de 2011
EN DEFENSA DA IGUALDADE: NON A LEI DE FAMILIA
domingo, 27 de marzo de 2011
convocatorias abertas feministas na Galiza lei familia
A pesares de que a história oficial tende a presentar os avances sociais conseguidos polas mulheres como a consequência dum progresso que marcha por si só, onde o movimento feminista não temos influído, a realidade é que foram as luitas de moitas mulheres as que nos permitem hoje gozar de direitos que num passado muito próximo eram-nos negados.
Leis como a de família, aprovado xa o anteprojeto de lei polo Consello da Xunta, a pesares de que según palavras textuais do Consello Económico e Social de Galiza “entende que este anteprojeto de lei é regressivo, xa que leva implícitos graves recortes para os seus direitos, fazendo retroceder muito tempo atrás os avances sociais, assim como pola profunda carga ideológica que conleva, recuperando a retórica da família heterossexual e a maternidade como rol social vital das mulheres, o cal supõe o controle, a fim de contas, da sua vida sexual”.
Neste momento em que em breve passará a ser debatida no Parlamento da Galiza, as organizações feministas, as organizações de mulheres e as mulheres em geral não podemos quedar caladas ante está iminente perda de direitos fundamentais.
Fazemos unha convocatória aberta a todas as mulheres e as suas organizações a participar num encontro com o objetivo de:
Debater e acordar, entre todas nós, a resposta a dar diante desta situação.
Compostela: convocatória aberta é para o dia 31 de março ás 20:00 h. na biblioteca da Gentalha do Pichel.
Vigo: Convocatoria aberta 30 de março ás 20 h. na Federación Veciñal na Praça da Pincesa.
Aguardamos contar coa vossa presença e que difundais esta convocatória entre os vossos contactos.
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sábado, 26 de marzo de 2011
Convocatoria unitaria feminista Vigo 30 marzo:lei familia
Leis como a de familia, aprobado xa o anteproxecto de lei polo Consello da Xunta, a pesares de que según palabras textuais do Consello Económico e Social de Galicia “entende que este anteproxecto de lei é regresivo, xa que leva implícitos graves recortes dos dereitos das mulleres, facendo retroceder moito tempo atrás os avances sociais, así como pola profunda carga ideolóxica que conleva, recuperando a retórica da familia heterosexual e a maternidade como rol social vital das mulheres, o cal supón o control, a fin de contas, da súa vida sexual”.
Neste momento en que en breve pasará a ser debatida no Parlamento da Galiza, as organizacións feministas, as organizacións de mulleres e as mulleres en xeral non podemos quedar caladas ante está inminente perda de dereitos fundamentais.
Dende diferentes organizacións de mulleres de Vigo facemos unha convocatoria aberta a todas as mulleres e as suas organizacións a participar nun encontro con dous obxetivos :
1º.- Debater entre todas a “lei Familia” , na que faran unha breve introducción Elvira Landin e Luisa Ocampo.
2.- Acordar, entre todas nós, a resposta a dar diante desta situación.
A convocatoria aberta é para o día 30 de marzo ás 20:00 h. no local da Féderación Veciñal (Praza da Princesa Vigo).
Agardando contar coa vosa presencia e que difundades esta convocatoria entre os vosos contactos.
Recibide saúdos.
domingo, 21 de marzo de 2010
sábado, 16 de enero de 2010
martes, 8 de diciembre de 2009
solidariedade com o povo saharaui
Reproduçom dum comunicado de "Izquierda Castellana"
NOM LHES PREOCUPA A SAÚDE DE AMINATU HAIDAR, PREOCUPAM-LHES AS REPERCUSIONS POLÍTICAS DA SUA FOLGA DE FAME.
Ao Goberno, e ao Estado Espanhol, em geral nom lhes preocupa o mais mínimo a saúde de Aminatu Haidar, o que realmente lhes preocupa som as repercusons políticas da sua folga de fame.
O Estado Espanhol é moi consciente da traizóm cometida cara o povo Saharaui com a entrega feita de éste, a traizóm e sem o menor respeito polo direito internacional ao Regime monárquico marroquí. Todo iso encabezado polo actual monarca Juam Carlos I, ao regime monárquico marroquí.
A folga de fame de Aminatu Haidar esta a por sobre a mesa dumha forma descarnada a cumplicidade entre o Regime monárquico espanhol e o Regime monárquico marroquí para liquidar os direitos do povo Saharaui, iso é o que realmente lhes preocupa.
Como ocorre com outros problemas que aparentemente a ''Transiçom'' resolvera, o problema saharaui volta a rexurdir com todo o seu dramatismo e com iso abre -se-lhe umha nova via de auga a este Sistema neofranquista que padecemos os povos do Estado Espanhol, os que seguimos baixo a sua dominaçóm e aqueles, como o Saharaui, que estiverom até há umhas poucas décadas baixo o seu controlo.
Desde Izquierda Castellana queremos expresar toda a nossa solidariedade e apoio á loita do povo Saharaui pola sua independência e moi em particular á loita que em forma de folga de fame esta levando adiante Aminatu Haidar .
IzCa a 7 de julho de 2009
CONCENTRAÇÓM EM VALLADOLID:
Quinta 10 de decembro ás 19h na Praza Maior em apoio a Aminatu Haidar e ao Povo Saharaui.
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domingo, 25 de octubre de 2009
Pola defesa da sanidade publica: polos direitos sexuais e reprodutivos e aborto livre e gratuito na sanidade pública
Assiste à manifestaçom em defesa da sanidade pública convocada em Vigo o dia 29 às 20:00 h. (cruzamento Gram Via com Urzáiz)
“Os serviços públicos tenhem que servir para dar resposta às necesidades das pessoas e nom para comerciar nem para tirar benefício econômico delas.”
“A Sanidade Pública universal e de qualidade é um direito cidada e um dos pilares para assegurar a solidariedade e a equidade, o acesso à sanidade nom pode converter-se num privilégio .”
É falso que a sanidade pública seja deficitária e que a iniciativa privada garanta umha maior eficiência, já que está demostrado nos países que impulsionaram o modelo privado que por um lado o custo e o gasto sanitário é maior e por outro lado o acesso e a qualidade do serviço se desvalorizam.
Nos últimos anos há umha campanha generalizada para desprestigiar e desmantelar os sistemas públicos de saúde, coincidindo com o auge do neoliberalismo, que quer privatizar os sistemas sanitários públicos e que procura neles umha oportunidade de negócio.
A cidadania verá-se obrigada a pagar para poder utilizar os centros assistenciais e, por último, umha grande maioria da populaçom verá-se excluída dos sistemas sanitários.
A falta de interesse político pola Sanidade Pública concretiza-se na massificaçom e nas listas de espera e mas recentemente umha maior precariedade para o pessoal. Todo isso desde umha política de premeditado descrédito da Sanidade Pública , pois está claro que este é o primeiro passo no seu objetivo de justificar a privatizaçom.
Desde a chegada do PP ao governo da Junta assistimos a um ataque frontal e nunca visto para destruir os serviços públicos no nosso país probas temos bastantes, a última é o projeto de pressupostos da Galiza para 2010 que preve menos gasto para Educaçom e Sanidade, com o agravante que em ambos casos a metade dos mesmos estaram destinados à privada.
Os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres estam sendo ameaçados muito seriamente desde o Partido Popular mam a mam com a sua aliada natural a igreja opusiana.
A educaçom sexual é umha disciplina pendente no nosso país: A educaçom sexual e afetiva durante a escolarizaçom brilha pola sua ausência, o que supom que as moças ainda sigam submetidas aos mandatos dumha sexualidade masculina e os moços seguem sem assumir sua responsabilidade na anticoncepçom produzindo um aumento de gravideces nom previstas. A violência e abusos sexuais nom diminuem. Tampouco assumem coidados preventivos às infecçons de transmissom sexual e o HIV-AIDS que esta crescendo mas nas mulheres que nos homens.
E o que está passando na Galiza é que nom só nom se recebe educaçom sexual senom que se fecham centros de informaçom afetiva- sexual namentras a Junta do PP financia a grupos antiabortistas.
Numerosas instituiçons e declaraçons internacionais em contra a da violência de gênero, reconhecem que aquelas açons que forçam às mulheres a adotar comportamentos na sua vida reprodutiva contra a sua vontade, violam o direito à dignidade das mesmas. Entre elas atopa-se a maternidade nom desejada, a imposiçom da continuaçom de umha gravidez que ameaça a sua saúde, a gravidez forçada, e a interrupçom ou a continuaçom forçada da mesma. Em conseqüência, qualquer Estado ou instituiçom que diretamente ou por omissom evite garantir os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres no marco que mencionamos, entendemos que estará violando os direitos da humanidade.
Estas condutas, e nom a defesa dos direitos das mulheres a exercer controle sobre a sua sexualidade, como vimos defendo as feministas desde tempos inmemoriais, constituem umha violaçom da liberdade sexual e reprodutiva e, portanto, som incompatíveis com o direito à saúde, além de constituir umha violaçom da dignidade das mulheres e o seu direito à independência reprodutiva e à integridade pessoal. É preciso normalizar e exigir que o direito ao Aborto livre seja garantido na rede da Sanidade Pública.
Ainda estamos a tempo de salvar um sistema Público de Saúde Publico que esta valorado entre os melhores do mundo, pola qualidade de seus serviços e sobretodo polo seu caráter universal, gratuito e solidário. Por isso fazemos um chamamento a toda a cidadania em gêral e às mulheres em particular, a mobilizar-nos na sua defesa.
Nom podemos permitir que a Sanidade Pública transforme-se num negócio no qual uns poucos se beneficiem a conta da saúde.
Assiste à manifestaçom em defesa da sanidade pública convocada em Vigo o dia 29 às 20:00 h. (cruzamento Gram Via com Urzáiz).
As mulheres de Vigo estaremos presentes com umha faixa ficamos a partir das 19:30 diante da chocolataría no ponto de saída da manifestaçom.