martes, 8 de diciembre de 2009

solidariedade com o povo saharaui



Reproduçom dum comunicado de "Izquierda Castellana"
NOM LHES PREOCUPA A SAÚDE DE AMINATU HAIDAR, PREOCUPAM-LHES AS REPERCUSIONS POLÍTICAS DA SUA FOLGA DE FAME.


Ao Goberno, e ao Estado Espanhol, em geral nom lhes preocupa o mais mínimo a saúde de Aminatu Haidar, o que realmente lhes preocupa som as repercusons políticas da sua folga de fame.

O Estado Espanhol é moi consciente da traizóm cometida cara o povo Saharaui com a entrega feita de éste, a traizóm e sem o menor respeito polo direito internacional ao Regime monárquico marroquí. Todo iso encabezado polo actual monarca Juam Carlos I, ao regime monárquico marroquí.
A folga de fame de Aminatu Haidar esta a por sobre a mesa dumha forma descarnada a cumplicidade entre o Regime monárquico espanhol e o Regime monárquico marroquí para liquidar os direitos do povo Saharaui, iso é o que realmente lhes preocupa.
Como ocorre com outros problemas que aparentemente a ''Transiçom'' resolvera, o problema saharaui volta a rexurdir com todo o seu dramatismo e com iso abre -se-lhe umha nova via de auga a este Sistema neofranquista que padecemos os povos do Estado Espanhol, os que seguimos baixo a sua dominaçóm e aqueles, como o Saharaui, que estiverom até há umhas poucas décadas baixo o seu controlo.
Desde Izquierda Castellana queremos expresar toda a nossa solidariedade e apoio á loita do povo Saharaui pola sua independência e moi em particular á loita que em forma de folga de fame esta levando adiante Aminatu Haidar .

IzCa a 7 de julho de 2009

CONCENTRAÇÓM EM VALLADOLID:
Quinta 10 de decembro ás 19h na Praza Maior em apoio a Aminatu Haidar e ao Povo Saharaui.


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domingo, 25 de octubre de 2009

Pola defesa da sanidade publica: polos direitos sexuais e reprodutivos e aborto livre e gratuito na sanidade pública

Assiste à manifestaçom em defesa da sanidade pública convocada em Vigo o dia 29 às 20:00 h. (cruzamento Gram Via com Urzáiz)

“Os serviços públicos tenhem que servir para dar resposta às necesidades das pessoas e nom para comerciar nem para tirar benefício econômico delas.”

“A Sanidade Pública universal e de qualidade é um direito cidada e um dos pilares para assegurar a solidariedade e a equidade, o acesso à sanidade nom pode converter-se num privilégio .”

É falso que a sanidade pública seja deficitária e que a iniciativa privada garanta umha maior eficiência, já que está demostrado nos países que impulsionaram o modelo privado que por um lado o custo e o gasto sanitário é maior e por outro lado o acesso e a qualidade do serviço se desvalorizam.

Nos últimos anos há umha campanha generalizada para desprestigiar e desmantelar os sistemas públicos de saúde, coincidindo com o auge do neoliberalismo, que quer privatizar os sistemas sanitários públicos e que procura neles umha oportunidade de negócio.

A cidadania verá-se obrigada a pagar para poder utilizar os centros assistenciais e, por último, umha grande maioria da populaçom verá-se excluída dos sistemas sanitários.

A falta de interesse político pola Sanidade Pública concretiza-se na massificaçom e nas listas de espera e mas recentemente umha maior precariedade para o pessoal. Todo isso desde umha política de premeditado descrédito da Sanidade Pública , pois está claro que este é o primeiro passo no seu objetivo de justificar a privatizaçom.

Desde a chegada do PP ao governo da Junta assistimos a um ataque frontal e nunca visto para destruir os serviços públicos no nosso país probas temos bastantes, a última é o projeto de pressupostos da Galiza para 2010 que preve menos gasto para Educaçom e Sanidade, com o agravante que em ambos casos a metade dos mesmos estaram destinados à privada.

Os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres estam sendo ameaçados muito seriamente desde o Partido Popular mam a mam com a sua aliada natural a igreja opusiana.

A educaçom sexual é umha disciplina pendente no nosso país: A educaçom sexual e afetiva durante a escolarizaçom brilha pola sua ausência, o que supom que as moças ainda sigam submetidas aos mandatos dumha sexualidade masculina e os moços seguem sem assumir sua responsabilidade na anticoncepçom produzindo um aumento de gravideces nom previstas. A violência e abusos sexuais nom diminuem. Tampouco assumem coidados preventivos às infecçons de transmissom sexual e o HIV-AIDS que esta crescendo mas nas mulheres que nos homens.

E o que está passando na Galiza é que nom só nom se recebe educaçom sexual senom que se fecham centros de informaçom afetiva- sexual namentras a Junta do PP financia a grupos antiabortistas.

Numerosas instituiçons e declaraçons internacionais em contra a da violência de gênero, reconhecem que aquelas açons que forçam às mulheres a adotar comportamentos na sua vida reprodutiva contra a sua vontade, violam o direito à dignidade das mesmas. Entre elas atopa-se a maternidade nom desejada, a imposiçom da continuaçom de umha gravidez que ameaça a sua saúde, a gravidez forçada, e a interrupçom ou a continuaçom forçada da mesma. Em conseqüência, qualquer Estado ou instituiçom que diretamente ou por omissom evite garantir os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres no marco que mencionamos, entendemos que estará violando os direitos da humanidade.

Estas condutas, e nom a defesa dos direitos das mulheres a exercer controle sobre a sua sexualidade, como vimos defendo as feministas desde tempos inmemoriais, constituem umha violaçom da liberdade sexual e reprodutiva e, portanto, som incompatíveis com o direito à saúde, além de constituir umha violaçom da dignidade das mulheres e o seu direito à independência reprodutiva e à integridade pessoal. É preciso normalizar e exigir que o direito ao Aborto livre seja garantido na rede da Sanidade Pública.

Ainda estamos a tempo de salvar um sistema Público de Saúde Publico que esta valorado entre os melhores do mundo, pola qualidade de seus serviços e sobretodo polo seu caráter universal, gratuito e solidário. Por isso fazemos um chamamento a toda a cidadania em gêral e às mulheres em particular, a mobilizar-nos na sua defesa.

Nom podemos permitir que a Sanidade Pública transforme-se num negócio no qual uns poucos se beneficiem a conta da saúde.

Assiste à manifestaçom em defesa da sanidade pública convocada em Vigo o dia 29 às 20:00 h. (cruzamento Gram Via com Urzáiz).

As mulheres de Vigo estaremos presentes com umha faixa ficamos a partir das 19:30 diante da chocolataría no ponto de saída da manifestaçom.

jueves, 16 de abril de 2009

mulheres na Galiza

video emitido pola TVG sobre Ernestina Otero Sestelo


domingo, 4 de enero de 2009

Paremos o genocidio israeli contra o povo palestino. As suas armas a nossa pobreza, as suas guerras a nossa miséria










ACUDE A MANIFESTAÇOM NACIONAL DOMINGO 18 ÁS 12:00 H. NA ALAMEDA COMPOSTELA




Na Palestina, na pele de cada palestina, no rosto de cada palestino, sinala-se um mapa da dor. Cada dia, desde 1948, o exército israeliano planta umha lasca nesse mapa. A história recente de Palestina é umha alegoria da quebra que só o ser humano é capaz de infligir aos seus semelhantes, mais ao tempo o povo palestino escreveu, sobre as suas ruínas, páginas de dignidade e esperança.
Israel tem-no voltado a fazer. Os seus mísseis segarom a vida de várias centenas de pessoas entre elas muitas mulheres e crianças. Têm o poder que lhe garante a força militar, o apoio internacional -pola via dos factos- e o silêncio cúmplice que dura já vários decênios. A populaçom palestina está ao capricho de Israel: ou se pregam a suas imposiçons ou iram assasinando-os, neste processo de limpeza étnica. Umha operaçom executada por Israel, patrocinada por E.E.U.U., silenciada polo resto das potências, também as européias, e sofrida por umha populaçom inocente.
Contam, além disso, com a poderosa arma da propaganda. As suas interessadas teses imponhem-se fronte a umha realidade que as questiona dia a dia. Na sua política de tergiversaçom denominam terrorista ao resistente e estado democrático ao terrorista. Sustentam os seus direitos numha mentira genética, a que defendia o direito à criaçom do estado de Israel na Palestina com o lema ”um povo sem terra para umha terra sem povo” ditado pela que fora Chefa do Governo israelita Golda Meir. Umha terra sem povo? Botarom-nos das suas casas e imediatamente assemelha que nom tiveram existido.
O nosso poder nom vai mais longe das nossas palavras e hoje queremos que clamem pola dignidade dum povo farto de sofrer a violência. A populaçom palestina foi e é assassinada, humilhada por um estado criado artificialmente que ignora sistematicamente a legalidade internacional e assentado no sentimento dumha culpa européia sem purgar depois do holocausto nazi.
Exigimos aos governos e às instituiçons internacionais que ponham fim à limpeza étnica que o povo palestino sofre desde 1947 aplicando a legalidade internacional fazendo cumprir as resoluçons da Assembléia Gêral e do Conselho de Segurança das Naçons Unidas sobre o fim da ocupaçom, a volta às fronteiras de antes de 1967 e o retorno das pessoas refugiadas; as sentenças do Tribunal Penal Internacional da Haia para a eliminaçom do muro do apartheid na Cisjordânia; e a IV Convención de Genebra para o fim do feroz bloqueio de Gaza e a constante violaçom dos direitos da humanidade da populaçom civil.
Por este incumprimento constante da legalidade internacional exigimos à comunidade internacional e ao estado espanhol a ruptura de relaçons e o boicote a Israel como o início do caminho para uma paz justa.
Os bombardeios tenhem que cesar e temos que implicar-nos na busca de uma saída política justa baseada na legalidade internacional sobre a qual se construa um cenário de paz. Umha saída que nom pode deixar impunes as pessoas responsáveis de tanta atrocidade sobre a populaçom palestina.
Desde MNG fazemos um chamado a participar em todos os actos convocados em solidariedade com Palestina.











O MACHISMO TAMBEM E FASCISMO

No ano 2008 forom assasinadas na Galiza 8 mulheres:

1. Carme Fernández Martin de 61 anos em Cangas (31-01-08)

2. Manuela Barreiro Veiras de 83 anos em Santiago ( 01-07-08)

3. Aelica Da Costa de 25 anos em Vigo (18-08-08)

4. Fabiola Mariana Da Silva de 30 anos em Cambre, A Corunha (11-11-08)

5. Rosario Peso Andre de 57 anos em Vila Boa, Ponte Vedra (29-11-08)

6. Mª Carme Barcala de 42 anos em Portas, Ponte Vedra (20-12-08)

7. Maria Fraguela Martinez 63 anos Neda, A Corunha (24-12-08)

8. A.T.F. 90 anos Cotobade, Ponte Vedra (29-12-08)

Todas elas forom víctimas da violência de género o que vem a demostrar que as autoridades nom só nom ofrecem respostas reais às mulheres que estam em situaçom de maltrato senom que ademais estam a fechar os poucos serviços especializados e públicos existentes no país (caso da Casa de Mulheres maltratadas de Compostela no ano 2.007 e Casa de Acolhida de Vigo em julho do 2.008).

Todas elas forom víctimas da violência de género o que vem a demostrar que as autoridades nom só nom ofrecem respostas reais às mulheres que estam em situaçom de maltrato senom que ademais estam a fechar os poucos serviços especializados e públicos existentes no país (caso da Casa de Mulheres maltratadas de Compostela no ano 2.007 e Casa de Acolhida de Vigo em julho do 2.008). Desde Mulheres Nacionalistas Galegas nom aceitamos mais discursos cheios de excusas e exigimos que se faga umha política integral de prevençom e intervençom contra a violencia de género para que casos como os anteriores nom voltem a suceder no nosso país.


visibilizando a violência nom ao feche dos recursos
rebeliom, desobediência contra a sua violência