domingo, 4 de enero de 2009

Paremos o genocidio israeli contra o povo palestino. As suas armas a nossa pobreza, as suas guerras a nossa miséria










ACUDE A MANIFESTAÇOM NACIONAL DOMINGO 18 ÁS 12:00 H. NA ALAMEDA COMPOSTELA




Na Palestina, na pele de cada palestina, no rosto de cada palestino, sinala-se um mapa da dor. Cada dia, desde 1948, o exército israeliano planta umha lasca nesse mapa. A história recente de Palestina é umha alegoria da quebra que só o ser humano é capaz de infligir aos seus semelhantes, mais ao tempo o povo palestino escreveu, sobre as suas ruínas, páginas de dignidade e esperança.
Israel tem-no voltado a fazer. Os seus mísseis segarom a vida de várias centenas de pessoas entre elas muitas mulheres e crianças. Têm o poder que lhe garante a força militar, o apoio internacional -pola via dos factos- e o silêncio cúmplice que dura já vários decênios. A populaçom palestina está ao capricho de Israel: ou se pregam a suas imposiçons ou iram assasinando-os, neste processo de limpeza étnica. Umha operaçom executada por Israel, patrocinada por E.E.U.U., silenciada polo resto das potências, também as européias, e sofrida por umha populaçom inocente.
Contam, além disso, com a poderosa arma da propaganda. As suas interessadas teses imponhem-se fronte a umha realidade que as questiona dia a dia. Na sua política de tergiversaçom denominam terrorista ao resistente e estado democrático ao terrorista. Sustentam os seus direitos numha mentira genética, a que defendia o direito à criaçom do estado de Israel na Palestina com o lema ”um povo sem terra para umha terra sem povo” ditado pela que fora Chefa do Governo israelita Golda Meir. Umha terra sem povo? Botarom-nos das suas casas e imediatamente assemelha que nom tiveram existido.
O nosso poder nom vai mais longe das nossas palavras e hoje queremos que clamem pola dignidade dum povo farto de sofrer a violência. A populaçom palestina foi e é assassinada, humilhada por um estado criado artificialmente que ignora sistematicamente a legalidade internacional e assentado no sentimento dumha culpa européia sem purgar depois do holocausto nazi.
Exigimos aos governos e às instituiçons internacionais que ponham fim à limpeza étnica que o povo palestino sofre desde 1947 aplicando a legalidade internacional fazendo cumprir as resoluçons da Assembléia Gêral e do Conselho de Segurança das Naçons Unidas sobre o fim da ocupaçom, a volta às fronteiras de antes de 1967 e o retorno das pessoas refugiadas; as sentenças do Tribunal Penal Internacional da Haia para a eliminaçom do muro do apartheid na Cisjordânia; e a IV Convención de Genebra para o fim do feroz bloqueio de Gaza e a constante violaçom dos direitos da humanidade da populaçom civil.
Por este incumprimento constante da legalidade internacional exigimos à comunidade internacional e ao estado espanhol a ruptura de relaçons e o boicote a Israel como o início do caminho para uma paz justa.
Os bombardeios tenhem que cesar e temos que implicar-nos na busca de uma saída política justa baseada na legalidade internacional sobre a qual se construa um cenário de paz. Umha saída que nom pode deixar impunes as pessoas responsáveis de tanta atrocidade sobre a populaçom palestina.
Desde MNG fazemos um chamado a participar em todos os actos convocados em solidariedade com Palestina.











O MACHISMO TAMBEM E FASCISMO

No ano 2008 forom assasinadas na Galiza 8 mulheres:

1. Carme Fernández Martin de 61 anos em Cangas (31-01-08)

2. Manuela Barreiro Veiras de 83 anos em Santiago ( 01-07-08)

3. Aelica Da Costa de 25 anos em Vigo (18-08-08)

4. Fabiola Mariana Da Silva de 30 anos em Cambre, A Corunha (11-11-08)

5. Rosario Peso Andre de 57 anos em Vila Boa, Ponte Vedra (29-11-08)

6. Mª Carme Barcala de 42 anos em Portas, Ponte Vedra (20-12-08)

7. Maria Fraguela Martinez 63 anos Neda, A Corunha (24-12-08)

8. A.T.F. 90 anos Cotobade, Ponte Vedra (29-12-08)

Todas elas forom víctimas da violência de género o que vem a demostrar que as autoridades nom só nom ofrecem respostas reais às mulheres que estam em situaçom de maltrato senom que ademais estam a fechar os poucos serviços especializados e públicos existentes no país (caso da Casa de Mulheres maltratadas de Compostela no ano 2.007 e Casa de Acolhida de Vigo em julho do 2.008).

Todas elas forom víctimas da violência de género o que vem a demostrar que as autoridades nom só nom ofrecem respostas reais às mulheres que estam em situaçom de maltrato senom que ademais estam a fechar os poucos serviços especializados e públicos existentes no país (caso da Casa de Mulheres maltratadas de Compostela no ano 2.007 e Casa de Acolhida de Vigo em julho do 2.008). Desde Mulheres Nacionalistas Galegas nom aceitamos mais discursos cheios de excusas e exigimos que se faga umha política integral de prevençom e intervençom contra a violencia de género para que casos como os anteriores nom voltem a suceder no nosso país.


visibilizando a violência nom ao feche dos recursos
rebeliom, desobediência contra a sua violência